Chama Negra - Os Imortais #4 – Alyson Noel

Autor(a): Alyson Noel 
Editora: Intrínseca 
Ano de lançamento: 2011
Páginas: 239
Classificação:  

Todo mundo que acompanha o Blog já deve saber da minha relação Amo-Ódio com essa série. Eu amei os dois primeiros volumes, e detestei Terra de Sombras. Agora, estou aqui de volta pra comentar sobre Chama Negra, quarto volume da série. Assim como Terra de Sombras, esse livro não me prendeu, e me vi várias vezes pensando em abandonar. Mas decidi continuar, mas pelo fato de já ter nadado tanto pra morrer na praia.

“Acredite em mim,você não pode participar do jogo se não souber as regras. E, se não souber as regras, alguém pode se machucar.”

haven agora é uma imortal, e Ever é responsável por cuidar da sua transição,  Ever também se aprofunda mais e mais na magia negra. Tanto que por acidente acaba “amarrada” com Roman, seu pior inimigo. Incontrolada, ela vai atrás dele, colocando tudo em risco, inclusive seu futuro com Damen e sua amizade com Haven. Sem contar no feitiço sombrio que paira sobre ela e Damen, e como acima de tudo ela quer encontrar uma cura para tudo isso.

“Meus sentimentos por você são incondicionais. Eu não faço julgamentos. Não perco a paciência com você. Não castigo. Apenas amo. Só isso. Pura e simplesmente.”

Esperava que de alguma forma esse livro esclarecesse algumas dúvidas que ficaram no livro interior, mas muito pelo contrário, as dúvidas só  aumentaram. Roman, o único personagem que consegue tirar alguma simpatia de mim, teve um papel muito maior nesse exemplar, e eu gostei bastante disso. Acho que ele é um personagem extremamente interessante e que deveria ter sido mais bem explorado pela autora.

“Não adianta chorar por um passado que não posso mudar. Cada passo que damos nos leva ao próximo, e pela atual conjectura, o próximo passo está bem aqui.”

Já com Ever, senti que esse lado “Descontrolado” dela não conseguiu me conquistar. Sinceramente, achei que não fosse terminar o livro nunca. Mas enfim, ainda acho que essa história vale a pena terminar de ser lida, apesar de tudo, e de várias vezes ter quase jogado o livro no chão, vários pontos da história compensam. 

“Nosso passado pode fazer parte de quem somos, mas não define quem vamos nos tornar.”